terça-feira, 16 de agosto de 2011

TRABALHO E OPORTUNIDADE

5 DICAS PARA ENTREVISTA DE EMPREGO







1. Conheça a empresa 


 Antes de ir para uma entrevista na empresa procure saber o máximo possível a respeito da mesma. Visite o site, converse com pessoas que conhecem sobre ela, leia as notícias que já foram publicadas a respeito, busque outras fontes de informação sobre a situação econômica e cultural da empresa. Hoje em dia a maior parte das vagas disponíveis no mercado está nas mãos de empresas de seleção e consultorias. Portanto, esta dica também se aplica para uma entrevista inicial neste tipo de empresa.

2. Apresentação pessoal

Em geral, vista-se de forma um pouco mais formal do que de costume. É preferível transmitir uma idéia de seriedade e formalismo do que descuido e despreocupação. Porém, cuidado com roupas que não está acostumado a vestir, pois pode ficar desconfortável e isso prejudicar sua entrevista. É fundamental conhecer antecipadamente a cultura da empresa quanto a vestimenta: formal ou informal. Em qualquer situação evite roupas muito justas e que mostrem partes do corpo que transmitam sensualidade.

 

3. Fale a verdade 

 Durante a entrevista procure agir com naturalidade e falar sempre a verdade. Claro que dizer a verdade não significa ser franco ao extremo. Em vez de dizer que odiava seu chefe (se for o caso), diga que sua relação com ele era profissional e tinham posições diferentes sobre questões relacionadas ao trabalho. Nunca invente fatos ou conhecimentos que não possua. Os profissionais que realizam entrevistas, em geral, são experientes para perceber quando alguém está aumentando ou inventando alguma informação. Procure falar de experiencias positivas que teve em seus empregos anteriores. Reforce com exemplos suas conquistas e realizações.  
4. Demonstre interesse

Muitas vezes o candidato que faz perguntas ao entrevistador durante e ao final da entrevista transmite uma imagem positiva sobre si mesmo. Denota que a pessoa está interessada, motivada e curiosa pela vaga. Entretanto, tome cuidado para não se tornar o entrevistador fazendo perguntas demais. Prepare algumas perguntas com antecedência e havendo oportunidade faça-as ao final. Também não pergunte coisas íntimas ou sobre entrevistador. Uma pergunta importante e funcional é sobre a continuidade do processo. Ao final da entrevista pergunte sobre os próximos passos, prazo para retorno etc.


5. Acompanhamento

Uma das dúvidas mais frequentes é sobre o tempo de espera sobre o resultado da entrevista. Cada empresa tem um processo que pode variar de dias a meses. Por isso, é importante praticar o que foi escrito na dica quatro. Caso o entrevistador não tenha definido um prazo para o retorno ou o mesmo já tenha passado e ele não entrou em contato, cabe a você se manifestar. Caso ele não tenha definido um prazo a dica é aguardar aproximadamente duas semanas. Porém, se o prazo expirou e ele não retornou, a dica é aguardar de três a cinco dias para buscar informações. Não há uma regra, mas bom senso. Por isso, reforço a importância de ter esta informação ao final da entrevista.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

TRABALHO EM EQUIPE

Diversidade e Conflito, os temperos do Trabalho em equipe



O que é melhor para o líder de uma equipe de trabalho: que seus integrantes se entendam tão bem que quase se comunicam por telepatia  ou que tenham idéias e atitudes muito diferentes, gerando conflitos de pontos de vista?
Se você preferiu a primeira alternativa, sou obrigada a discordar da sua opinião. Acredito que uma equipe harmoniosa, em que todos adoram trabalhar juntos e se entendem maravilhosamente, pode até produzir um ambiente muito agradável. Porém, isso não é garantia de que as iniciativas que ela toma ou as soluções que encontra para os problemas sejam as mais inovadoras.
Muitos líderes enxergam o conflito como algo indesejável, uma erva daninha que precisa ser a todo custo combatida, quando na verdade ele é o combustível da criatividade e da quebra de paradigmas. Não falo do conflito agudo que coloca a equipe em pé de guerra, mas daquele que surge do questionamento de idéias e do debate de opiniões. Será que existe algo mais saudável para o trabalho em equipe do que uma boa discussão, em que pontos de vista divergentes são colocados e criticamente analisados?
É no calor do conflito que, muitas vezes, surgem idéias que quebram paradigmas. Afinal, se elas não fossem ousadas e inovadoras, não provocariam resistências nem discussões. E para que as discussões aconteçam, é preciso valorizar a diversidade de tipos humanos que compõem as equipes, pois cada um tem o seu papel e todos os papéis são importantes. 
Todo grupo tem aquele integrante que fala mais que os outros. Nas reuniões, ele contribui com muita informação e idéias, algumas até estapafúrdias, mas não se inibe em falar tudo o que lhe vem à cabeça. Muitas idéias do falante são criticadas pelo objetivo, aquele que não brinca em serviço e não perde o foco. Enquanto o objetivo e o falante polemizam, o metódico tenta pôr uma ordem no trabalho da equipe e avaliar todas as sugestões, pois só com uma boa análise se pode decidir o que é válido e o que pode ser descartado. Então o apressado começa a pressionar o grupo para ser mais produtivo, pois pelo andar da carruagem o prazo para concluir o projeto irá estourar. Vem o cauteloso criticar o apressado, dizendo que ninguém encontra boas soluções sem ponderar muito bem os prós e contras de cada idéia. O questionador pede a palavra e coloca com muita clareza o que pensa, mesmo que isso signifique criticar a conduta ou as idéias dos colegas. O debate esquenta e o líder tem de atacar de conciliador, pois ninguém está se entendendo e o grupo precisa chegar a um consenso...
E assim transcorre o autêntico trabalho em equipe, que chega a ser tumultuado às vezes, mas é tão fértil em idéias, em análises, em questionamentos! Se o líder vê esses conflitos como conseqüência natural da diversidade do grupo e sabe tirar proveito dela, tem tudo para conduzir sua equipe aos melhores resultados. Afinal, no meio de um debate, quando menos se espera, alguém pode ter o grande insight que encerra as discussões e deixa todos satisfeitos. Por outro lado, se o líder fica muito preocupado em manter a harmonia do grupo e não permite que as pessoas conflitem, todos são induzidos a concordar uns com os outros e reprimem opiniões valiosas. A reunião fica muito fluída e cheia de gentilezas, mas pobre em discussões e idéias que quebram paradigmas.
Nesse mundo de quase 7 bilhões de pessoas, não há um só ser humano igual a outro. Ninguém é igual a você! A diversidade de comportamentos, visões de mundo, idéias, experiência e atitudes é que faz o planeta ser tão cheio de possibilidades. Compreender esse fato e ser capaz de lidar com ele é uma das coisas que fazem diferença numa equipe, numa empresa, num negócio ou mesmo numa carreira individual, proporcionando a sementeira para as idéias inovadoras que movimentam o mundo.





segunda-feira, 1 de agosto de 2011

IMAGEM E TRABALHO

                            COMO VAI SEU MARKETING PESSOAL?




      Criar e difundir uma imagem profissional positiva é o objetivo de quem faz marketing pessoal. Para tanto, normalmente investimos no modo de nos apresentar, cuidamos do vestuário, aperfeiçoamos a maneira de falar e cultivamos uma ampla rede de contatos, o famoso networking. Essas atitudes são importantes, sem dúvida, mas não são tudo, pois compõem a parte “exterior” do marketing pessoal. É preciso cuidar também da parte “interior”, da postura que vem de dentro, e aqui considero essenciais três coisas: profissionalismo, entusiasmo e habilidade de relacionamento.
      Profissionalismo, em minha visão, é a soma da competência com o empenho em realizar o trabalho da melhor maneira possível. A pessoa verdadeiramente profissional persegue a excelência e não se contenta em fazer o que se espera dela – na verdade, procura superar as expectativas. É confiável, cumpre compromissos, respeita prazos. E ainda surpreende.
      Já o entusiasmo é a expressão da  paixão por realizar alguma coisa – no caso, o trabalho que se realiza. O profissional entusiasmado esbanja brilho e energia, o que o faz ser percebido pelos outros como alguém bem sucedido no que faz.
      Habilidade de relacionamento dispensa definições e é tão importante que sua falta pode levar por água abaixo os efeitos positivos do entusiasmo e do profissionalismo. Afinal, de que adianta ser apaixonado pelo que se faz e ter alto grau de profissionalismo quando se é inábil para tratar com as pessoas? Já vi gente com muita garra e competência ser afastada do trabalho ou ter sua ascensão profissional comprometida por não ser capaz de estabelecer bons relacionamentos com clientes e parceiros, superiores, subordinados e colegas. 

 Agora reflita: como está seu marketing pessoal em relação a esses pontos? 

O que você tem feito em prol de uma imagem de profissionalismo? Você se satisfaz em cumprir com "a sua parte" ou procura fazer mais do que lhe é pedido? É superficial ou profunda? É restrita ou abrangente? Faz as coisas sempre da mesma maneira e preocupa em inovar? É uma profissional commodity ou luta para se diferenciar?
E seu entusiasmo pelo trabalho, como está? Será que ele tem resistido às dificuldades do dia-a-dia, da concorrência acirrada e da instabilidade que reinam hoje no mundo dos negócios?

Avalie também qualidade dos seus relacionamentos profissionais. Você sabe ouvir os outros, valoriza as opiniões alheias e aceita críticas sem se sentir ofendida? É preocupada em se fazer compreender e diz com franqueza o que pensa? Você coopera quando solicitada e pede ajuda quando precisa?

Com entusiasmo, profissionalismo e habilidade de relacionamento, você pode irradiar uma imagem profissional altamente positiva, assertiva e vendedora. Veja que não estou falando de frases prontas, gestos calculados e atitudes artificiais, mas de uma postura que vem de dentro, mostrando quem você é, o que sabe e a que veio.



 
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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Motivação no Ambiente de Trabalho

Falta de motivação na maioria das vezes é sinônimo de necessidade de mudança




Toca o relógio, são sete horas da manhã. Ao invés de levantar com todo pique para começar mais um dia de trabalho, você acorda e começa a pensar que terá que encarar mais uma vez o seu chefe, aqueles mesmos colegas e fazer coisas que detesta, já contando as horas para o dia passar. Apesar de comum, se essa for uma situação constante é melhor começar a repensar a sua vida profissional.

A falta de motivação leva muitos profissionais a repensarem a sua carreira profissional, mudar de emprego com certa frequência é um fato na atualidade. Entretanto, é preciso se perguntar se esse é o momento certo para deixar um emprego e se dedicar a outro ou iniciar um novo projeto. Ou então, você pode encarar o trabalho e tentar uma mudança de dentro para fora, já que isso pode apenas ser um momento de tensão na sua vida.

De acordo com a consultora Patrícia Argôlo, vice-presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos, Seccional Bahia, antes de partir para uma solução mais extrema, como pedir demissão ou criar conflitos internos, o profissional deve melhorar sua produtividade, reduzindo o absentismo e aumentando a sua satisfação e compromisso no trabalho, identificar também os motivos que o levaram a tal ponto e as possibilidades de reverter essa situação. "Algumas vezes esse profissional está passando por um momento de tensão ou está se sentindo desvalorizado na empresa" Trabalhadores precisam sentir, não só que a sua contribuição é importante dentro do trabalho da empresa, mas que esta importância é reconhecida. Mostrar-se superior a tudo isso e tentar mudar é  uma das opções", aconselha ela.

Indicadores do mercado de trabalho revelam que muitas empresas preocupadas com a qualidade de vida dos seus funcionários, buscam criar fatores que os motivem, trazendo reconhecimento profissional, satisfação e treinamentos contínuos. Mas a principal dica é: se a organização em que você trabalha não é assim, busque motivações internas que tragam novamente o gosto pelo seu trabalho, crie novas tarefas que lhe dêem prazer, troque experiências com outros profissionais, criando estímulos que tragam bem estar. A partir daí a motivação externa pode se tornar uma conseqüência dos fatores internos.

Especialistas do setor de recursos humanos e gestão de pessoas sugerem que a mudança não precisa ser feita apenas com a troca de empresa, mas deve começar dentro de si e acreditando no seu potencial como profissional. "Mas uma coisa é certa: se você se sente infeliz e não vê mais perspectivas de desenvolvimento profissional já está na hora de partir para novos desafios e oportunidades. Procure uma empresa que se enquadre no seu perfil e atenda aos seus objetivos profissionais", indica a consultora.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

10 Formas de crescer no emprego

 

1 – Crie o hábito de pensar

Procure dedicar alguns minutos de seu tempo, diariamente, para pensar e refletir sobre você mesmo, sua carreira, a empresa em que trabalha e suas relações com as pessoas que o cercam e com o planeta. Preferencialmente, estabeleça também o hábito de anotar esses pensamentos. Vale a pena escrever tudo o que vier à sua cabeça, mesmo que seja algo improvável ou que você considere insignificante. De vez em quando, releia as anotações passadas e refliita sobre elas: suas ideias continuam pertinentes? Você mudou seu jeito de pensar? Por quê?
 

2 – Trace seus objetivos

Já que você está com papel e caneta nas mãos, que tal fazer uma lista de seus objetivos e do que é necessário fazer ou ter para alcançá-los? Organize-se e planeje, assim, tudo fica mais fácil e lógico. Mas não queira conquistar tudo de uma só vez. Em vez disso, estabeleça metas realistas, comprometendo-se com o que é mais importante ou mais urgente.
 

3 – Não desperdice as oportunidades

Muitas oportunidades estão soltas por aí para o primeiro que as pegar. Fique atento e aberto às oportunidades que aparecerem pela frente e tenha calma para selecioná-las. Mas não se esqueça: saber calcular riscos e avaliar as possibilidades, de modo a controlar os resultados esperados, é tão importante quanto ser corajoso!

4 – Fique atento às pessoas

Preste atenção ao seu redor. Aprenda a observar, perguntar e ouvir. Mantenha sua rede de contatos sempre atual, em constante funcionamento. Hoje, os contatos são tão importantes quanto a carteira de clientes. Por isso, vale a pena pertencer a associações e estreitar alianças com o maior número de pessoas possível, por meio de fornecedores, clientes e amigos. Então invista!
 

5 – Crie o hábito de ter ideias

Procure pensar em soluções completamente diferentes para os problemas e dúvidas que você tiver. Para ter uma ideia, colha informações e dados a respeito do problema ou da dificuldade e anote, sempre, as soluções que forem surgindo. Fale com você mesmo sobre a ideia, pois seu subconsciente pode encontrar soluções inimagináveis e eficazes. Da mesma forma, experimente fazer seu trabalho de maneiras diferentes. Mude o jeito de encaminhar as coisas, procure alternativas para simplificar tarefas, crie novos procedimentos. 

6 – Cuide da energia

Não há como utilizar seu potencial se você for uma pessoa pessimista, desorganizada, estressada, que não pratica nenhuma atividade física e que não tem uma boa alimentação. Para manter a produtividade sempre em alta, cuide de seu corpo e de sua mente. Só assim você terá muito mais disposição para dar o melhor de si.

7 – Aprenda sempre

Você tem a chance de aprender coisas novas diariamente. Aproveite, pergunte, fique perto das pessoas que você perceber que podem ter coisas a ensinar. Não desperdice nenhuma oportunidade para estudar, ler novos livros e fazer cursos e treinamentos.
 

8 – Faça multiplicadores

Sempre que puder, compartilhe seu conhecimento e ensine aos outros que compartilhar é tornar possível o sucesso de todos. Não entre em competições. Todos têm seu espaço para conquistar. Conquiste o seu e reconheça o do próximo.
 

9 – Exercite o pensamento positivo

Diariamente, ao despertar, tenha pensamentos positivos, algo como "hoje, apesar de tudo, eu serei feliz" ou "a criatividade sempre pode me ajudar a resolver problemas". Os pensamentos que temos nos primeiros minutos do dia determinam a qualidade de 80% do restante daquele dia. Com essas atitudes simples, você poderá terminar o dia satisfeito por ter cumprido seus objetivos da melhor forma possível.
 

10 – Seja ético

Em qualquer situação, aja com honestidade, transparência e lisura. Assim, não há como o resultado ser negativo. Aplique as dicas em seu dia a dia e boa sorte.


Já cadastrou seu currículo em formato word no site?
Então acesse www.arbeiten.com.br

Sábio é aquele que ouve, não aquele que fala



Por Renato Grinberg*
Você ouve o que as pessoas dizem ou faz parte do grupo que fala tão desenfreadamente que mal tem tempo para se preocupar com o que os outros falam? Se sua resposta é “falo mais do que ouço”, você precisa rever seus conceitos e começar a desenvolver uma das habilidades mais essenciais para se viver em sociedade: saber ouvir. Sim, ouvir é um desafio diário e uma habilidade que precisa ser desenvolvida. Muitas vezes estamos tão concentrados no que dizemos ou pensamos que não conseguimos prestar atenção nas respostas ou colocações do receptor da nossa mensagem. Mas, afinal, por que ouvir? Para atender melhor as necessidades dos outros e até para poder criar e inovar. No ambiente corporativo, ouvir ajuda a motivar a equipe e elevar o nível de satisfação dos clientes.
De acordo com um estudo publicado recentemente na Harvard Business Review, as pessoas, de um modo geral, consideram mais importante aquilo que estão falando do que aquilo que ouvem e mais ainda: elas acreditam que o que dizem tem prioridade sobre aquilo que ouvem. Ouvir com qualidade e atenção, portanto, pode fazer diferença no ambiente corporativo e impactar diretamente na produtividade dos funcionários e na lucratividade da empresa. Além disso, saber ouvir é uma das muitas competências que mais se exige de um líder: aquele que antevê necessidades ou oportunidades deve se assegurar, por meio do feedback dos seus “liderados”, que sua visão tenha sido corretamente interpretada, por exemplo. Já que essa é uma habilidade fundamental destaco seis passos que podem ajudar a desenvolver essa competência:
1. Concentre-se no que os outros dizem. A maioria das pessoas fala entre 175 a 200 palavras por minuto e somos capazes de ouvir e processar entre 600 a 1.000 palavras por minuto. Como nossa capacidade de ouvir é muito maior do que a de falar, temos a tendência a dispersar quando estamos ouvindo alguém. Por isso, se não estivermos absolutamente concentrados há um grande risco de não interpretar corretamente a informação.
2. Evite fazer uma avaliação precipitada. Ao ouvir, muitas vezes fazemos julgamentos imediatos sobre o que o orador está dizendo. Essa tendência é talvez a maior barreira para se ouvir eficientemente. Quando não entendemos a mensagem ou parte dela, freqüentemente  distorcemos o significado do que está sendo dito para adaptá-lo a algo que faça sentido para nós.
3. Evite ficar na defensiva. Muitas vezes, ao ouvir algo que discordamos, acabamos levando aquele discurso para o lado pessoal e nos irritamos. A dica nesse caso é que, depois de ouvir uma posição ou sugestão com a qual você não concorda, vença seu ímpeto de interromper a pessoa que está falando. Ouça até o final da mensagem e só então faça seus comentários. Uma boa dica é começar dizendo “entendo seu ponto, mas…” Ouvintes eficazes são capazes de escutar calmamente mesmo quando estão sendo criticados.
4.  Preste atenção na linguagem não verbal. Ao ouvir, é importante levar em consideração a forma que o conteúdo é dito. Uma pessoa olhando para baixo enquanto fala, por exemplo, pode estar envergonhada ou tímida. Aqueles que fazem contato com os olhos e inclinam para frente podem exibir confiança. Estar atento a esses sinais ajuda a ouvir com qualidade e entender melhor o contexto em que a informação está sendo passada. Também é importante que você demonstre atenção por meio da linguagem não verbal, como concordar com a cabeça. A sua linguagem corporal deve refletir a mensagem ouvida. A maioria dos especialistas concorda que mensagens não verbais podem ser três vezes mais poderosas que as verbais;
5. Faça perguntas. Ouvintes eficazes fazem perguntas para esclarecer pontos ou obter informações adicionais. As perguntas abertas são as melhores. Quanto mais informação você tiver, mais fácil compreender o que está sendo dito.
6. Procure parafrasear. Colocar em suas próprias palavras o que você pensou que ouviu e repetir de outra forma é parafrasear. Essa técnica é fundamental, pois a resposta parafraseada esclarece para o remetente que sua mensagem foi recebida corretamente.
*Renato Grinberg é diretor-geral da Trabalhando.com Brasil

Fonte:http://www.abrhnacional.org.br


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terça-feira, 5 de julho de 2011

OPORTUNIDADES PARA EMPRESA DE GRANDE PORTE



 Se você tem interesse ou conheça alguém com o perfil profissional abaixo, favor encaminhar o currículo para: Gislaine - recrutamento@executiverh.com.br com o título ou código da vaga de interesse:

Coordenador(a) de Desenvolvimento Organizacional
31366 - Remuneração a combinar + Unimed, Plano Odontológico, Seguro de Vida, Plano de Previdência Privada, Alimentação, Ônibus Fretado, Vale Transporte. Experiência em Administração de Recursos Humanos, Conhecimento em Legislação Trabalhista e Previdênciaria, Processos Trabalhistas. Possuir avançados conhecimentos dos processos de desenvolvimento organizacional. Curso Superior Completo em Ciências Contábeis, Administração ou Recursos Humanos.    
Possuir Excel Avançado e desejável idioma inglês avançado. 
Coordenador(a) de Processos de Finanças (Controladoria e Contábeis)
31360 - Remuneração a combinar + Unimed, Plano Odontológico, Seguro de Vida, Plano de Previdência Privada, Alimentação, Ônibus Fretado, Vale Transporte. Superior Completo em Ciências Contábeis.  Conhecimento dos Princípios Contábeis, Contas, Plano de Contas, Escrituração, Lançamento, Balancete de Verificação, Apuração do Resultado do Exercício, Demontrações Contábeis, Reportes Financeiros e Gerenciais, conhecer as Obrigações Acessórias. Conhecimentos em Controles Sarbox e USGASSP.
Possuir Excel Avançado, Word e Power Point intermediário. Idioma: Inglês fluente.
Coordenador(a) de Processos de Finanças (Contas a Receber)
31359 - Remuneração a combinar + Unimed, Plano Odontológico, Seguro de Vida, Plano de Previdência Privada, Alimentação, Ônibus Fretado, Vale Transporte. Superior Completo (Ciências Contábeis, Economia ou Administração). Possuir sólidos conhecimentos técnicos dos Processos de Contas a Receber. Conhecimentos Contábeis,  Conhecimentos básicos fiscais. Experiência com auditorias, principalmente Sarbox. Experiência e definição de metas, motivação de times para atingimento de metas (KPIS). Conhecimento Excel Avançado, Word e Power Point intermediário, internet. Idioma: Inglês fluente. 
Coordenador(a) de Processos de Finanças (Fiscal)
31356 - Remuneração a combinar + Unimed, Plano Odontológico, Seguro de Vida, Plano de Previdência Privada, Alimentação, Ônibus Fretado, Vale Transporte. Sólidos conhecimentos na área fiscal tais como apuração de impostos, Análise de legislações, Orientação a implantação e validação de novas versões de sistemas fiscais. Conhecimento em partidas contábeis, Revisão e aprovação dos manuais e procedimentos da área. Aprovação dos relatórios das consolidações contábeis. Profundo conhecimento de sistemas de escrituração fiscal e validação de arquivos. Possuir Excel Avançado e o idioma Inglês fluente. 
Coordenador(a) de Processos de Compras 
31361 - Remuneração a combinar  + Unimed, Plano Odontológico, Seguro de Vida, Plano de Previdência Privada, Alimentação, Ônibus Fretado, Vale Transporte. Experiência: Forte conhecimento
de compras estratégicas e táticas, conhecimento básico de princípios contábeis e fiscal, noções dos diversos tipos de contratos de compra. Curso Superior Completo em Administração de Empresas (áreas afins) ou Comércio Exterior. Possuir Excel Avançado - Idioma(s): Inglês e Espanhol avançado.

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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Empatia e processos de desligamento


Desligamento. Um assunto como esse, certamente, já foi tratado por muitos de nós, várias vezes, e sempre deverá ser relembrado e discutido, para que possamos buscar caminhos mais saudáveis para a resolução dos casos que acontecem todos os dias. Algo que tem um impacto em todos os envolvidos, desde o gestor até o desligado (claro), mas que passa pelas equipes e até pode afetar o clima de uma empresa, caso seja mal conduzido.

Assisti recentemente ao filme "Amor sem Escalas" (título original "Up in the Air"). Confesso que resisti bravamente ao filme em função do título, por imaginar que se tratava de comédia romântica com clichês habituais e um final previsível. Nada disso. O filme permitiu-me pensar sobre como estabelecemos relações com as outras pessoas em nossas vidas, seja no trabalho ou fora dele, e o quanto podemos afetar o destino (seria isso?) de outras pessoas. E ainda, sobre como podemos alterar o nosso caminho (e até onde é realmente possível)...

"Up in the Air" traz a história de um homem cujo trabalho é viajar de empresa em empresa, prestando um tipo de serviço diferenciado no campo da Gestão de Pessoas. Sua empresa é especialista em desligar funcionários de clientes que não desejam fazer isso por conta própria - em casos de reestruturações, demissões em massa ou por qualquer outro motivo, todos relacionados à crise econômica que afeta o país na época. Então, uma empresa contrata seus serviços e o protagonista vai até o escritório do cliente, demite as pessoas indicadas utilizando um script previamente aprovado, que traz a missão de mostrar aquele momento ao funcionário como sendo o de uma grande oportunidade de mudança.
Vale lembrar que ele nunca viu o funcionário, não conhece sua história, sua trajetória na organização. O tom é frio, embora em alguns momentos pareça que o protagonista é tocado por certas situações e haja um esboço de sensibilidade. Mas tudo é feito de forma automática e impessoal. Ele chega, demite e vai embora para o aeroporto, aonde embarca em um voo para qualquer lugar para realizar a mesma rotina. E passa uma boa parte da vida voando de um lugar ao outro realizando tal tarefa. Empatia não é uma competência valorizada nessa jornada. Ao contrário, a capacidade de distanciamento e a "neutralidade" é o fator fundamental para conduzir o trabalho dentro dos padrões aprovados pela empresa. O que acontece aos desligados pouco importa.

A trama fica mais complexa quando nosso "heroi" (?) descobre que a empresa passará a fazer este trabalho através da internet. Entra em cena uma colega de trabalho com um projeto no qual qualquer pessoa pode ser demitida no mundo sem que o consultor tenha de sair de seu escritório, na matriz, e os comunicados acontecem em tempo real, pelo computador. O script é semelhante ao anterior, e é ainda mais frio, como um manual que deve ser seguido à risca, como receita de bolo. A jovem, usando de uma suposta sabedoria acadêmica, utiliza seus títulos para justificar o provável sucesso do método.
O protagonista, assustado com a possibilidade de perda do próprio emprego, e talvez realmente preocupado com novo método, aparenta indignação e decide mostrar à colega e ao seu líder o que acontece ao vivo, com o consultor ao lado do demitido e todas as variáveis possíveis. Dali em diante, os dois seguem para diversos destinos conduzindo desligamentos no modelo antigo e testam o modelo novo, via internet. Pela primeira vez ele assume uma postura mais humana. Sabe que, em breve, o mesmo processo pode acontecer com ele. O que vemos aí é uma sucessão de situações tristes, embaraçosas para ambos e muito sofridas para os demitidos.

E é nesse momento que me peguei refletindo sobre os processos de desligamento de que participei, acompanhando como uma consultora interna, ou quando precisei desligar alguém de minha equipe. São conversas sempre muito delicadas, por mais experiência que tenhamos, por mais títulos obtidos ao longo dos anos, e por mais necessário que seja tomar aquela ação. Desde a preparação do gestor que realizará o comunicado até a entrevista de desligamento, há certos cuidados dos quais não podemos abrir mão.

Não existe modelo infalível de reunião, muito menos para esse tipo de assunto. E nunca será fácil, a menos que o outro já espere e deseje o comunicado. Mas, se pensarmos em alguns pontos básicos, é possível enfrentar este momento de uma maneira mais saudável e respeitosa com todos. Abaixo, cito alguns que normalmente são utilizados pelos profissionais de RH de diversas empresas para orientar os gestores de equipe.

1. Antes de decidir pelo desligamento, reflita se é realmente necessário ou se seria possível transferi-lo para outra área ou posição. Muitas vezes essa saída pode trazer resultados excelentes para a empresa, além de evitar os custos de demissão, de uma nova contratação, adaptação e treinamento do novo colaborador, entre outros.
2. Uma vez tomada a decisão, converse com o RH sobre suas expectativas do comunicado: sua experiência nesses processos, sua relação com o colaborador, o momento em que ele está vivendo e sua provável reação, e como será conduzida a conversa. Não é uma questão de dramatizar o momento, mas de precaução para tentar prever situações complexas e saber como lidar com elas - sem perder a humanidade.
3. Lembre-se que o sigilo é fundamental. Se tiver que compartilhar a informação do desligamento com alguém da empresa, tenha certeza de que é imprescindível. Caso não seja, descarte a ideia.
4. Tenha claro que, embora o RH possa apoiá-lo neste momento, a responsabilidade pelo comunicado ao colaborador é do gestor imediato, que acompanhou seu desenvolvimento na empresa, ou é o líder mais próximo na hierarquia. Cabe a quem conduz a reunião ser respeitoso, levar as informações necessárias, usar de empatia e manter o controle da conversa. Isso significa respeitar o tempo do outro para absorver as informações, não prolongar desnecessariamente a reunião, nem fazer uma conversa relâmpago. Sensibilidade é palavra de ordem para entender o tempo necessário e a qualidade da reunião.
5. Prepare o local em que será realizado o comunicado. Dê preferência a um lugar reservado e próximo ao toilette - pois o colaborador pode ficar emocionado e precisar lavar o rosto, por exemplo, bem como longe de possíveis olhares curiosos - salas do tipo aquário não são adequadas, pois sempre haverá um rosto no vidro tentando descobrir o que aconteceu. Não é por maldade, mas provavelmente uma curiosidade natural.
6. Se for possível, faça o comunicado no início do dia. Você já sabe que o colaborador será desligado naquela data e prolongar isso é desnecessário, e se alguma emergência acontecer, você pode acabar não conseguindo fazer a reunião, ou fazendo com pressa. No início do dia, o colaborador terá mais tempo para organizar o espaço que ocupava, além de poder despedir-se das pessoas sem correrias, passar as pendências para quem de direito etc.
7. Seja sempre cordial e lembre que, caso o desligado fique irritado ou agressivo com você, em geral, não é pessoal. Você representa a empresa que o demitiu. Ele está reagindo da forma que pode a uma situação inesperada e que traz impactos, às vezes, muito sérios para sua vida. Demonstre empatia e ouça, deixando claro que o compreende, e explique de forma clara e objetiva as razões do desligamento. Não se esqueça de agradecer pelo tempo em que ele se dedicou à empresa.
8. Choros não são raros, e nem todos sabemos lidar com isso. Se acontecer com você, dê este tempo à pessoa, e se possível pegue um copo de água, lenços de papel, e ouça o que ela tem a dizer. Essa forma de desabafo, às vezes, é necessária, e cabe a quem conduz a reunião ouvir e respeitar esse espaço. Se perceber que saiu do controle, ou que a pessoa não está passando muito bem, peça apoio ao Setor Médico ou ao departamento RH. Vale conhecer o histórico de saúde com antecedência, para evitar maiores problemas. Se for o caso, um especialista de saúde pode aguardar do lado de fora da sala, para qualquer eventualidade.
9. Tenha paciência e se lembre que, por mais que esta situação seja desconfortável para você, é pior para ele. Procure não ressaltar o quanto é difícil para você. Dependendo de sua relação com ele, pode soar falso e irritar o colaborador. Se for genuíno e tiverem uma boa relação, tudo bem, mas procure manter a calma.
10. Oriente-o sobre seus direitos, assim como o que poderá fazer ao sair da reunião: se for possível enviar emails de despedida, ficar até o final do dia caso queira, ou sair logo após a reunião, arrumar suas coisas e ir embora, assim como comparecer ao Departamento Pessoal e a quem procurar. Explique claramente, e tenha certeza de que a pessoa conseguiu compreender, pois é comum que o colaborador desligado não ouça muitas coisas após o comunicado, devido ao choque gerado pela informação.
11. Se você ou a empresa puderem apoiar a recolocação, indicando-o para outros lugares, através de contatos ou de outros profissionais de RHs, ou se haverá algum pacote de benefícios temporário, informe como será feito, mas jamais prometa o que não puder fazer.
12. E por fim, se seu RH fizer entrevistas de desligamento, estimule-o a participar. A entrevista de desligamento é uma ferramenta em que o profissional desligado pode compartilhar suas observações sobre a empresa e ajudar a criar um lugar melhor para os colegas que permanecem. E no futuro, pode ser que ele retorne...
13. Uma vez finalizado o procedimento, após a saída do colaborador, converse com sua equipe, para que as pessoas compreendam o que houve e não criem fantasias a respeito do desempenho deste ou da própria equipe. Isso minimiza os efeitos da temida "rádio-corredor" e demonstra respeito por alguém que ajudou a construir a história da empresa por um período.

Ao final, lembre-se que você é tão humano quanto a pessoa que foi embora, e que essa experiência também pode ser desgastante por remeter a fantasias de como será quando chegar a sua vez. Ao sofrermos pelo outro também estamos sofrendo por nós, projetando ali o que pode nos acontecer no futuro. Por diversas vezes vi gestores mais tensos pelo desligamento que o próprio colaborador. Isso não é incomum. Se precisar, peça apoio ao RH.

Claro que estas são algumas ideias apenas para apoiar a conversa. Lembrando o filme de referência no início do texto, não existe script que dê conta do que pode acontecer. Pode ser que você faça tudo que foi citado acima e mais um pouco e, ainda assim o resultado não seja o esperado. Mas uma coisa é certa: se nos organizarmos um pouco e nos dispusermos a fazer uso da empatia para que nossa fala seja a mais adequada possível dentro da situação que se apresentar, é provável que todos saiam ganhando algo. No mínimo, para o colaborador, o respeito que qualquer pessoa merece neste momento, e, para você, a sensação de dever cumprido.

Fonte:http://www.rh.com.br/Portal/Relacao_Trabalhista/Artigo/7261/empatia-e-processos-de-desligamento.html

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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Competir ou diferenciar-se, eis a questão

 

Antes de iniciar a leitura deste artigo, responda: o que é mais importante para você, competir ou diferenciar-se?

Talvez você se sinta dividido em ter de escolher entre uma coisa e outra, já que, para muitas pessoas, elas parecem inseparáveis. Afinal, como é possível competir sem se diferenciar? E para que se diferenciar se não for para competir, certo? Não é à toa que hoje em dia se fala tanto em “diferencial competitivo”.
Pois eu acho que competir e diferenciar-se são coisas opostas. Se você escolhe competir, terá dificuldades em se diferenciar. Se escolhe diferenciar-se, deixa de competir. Muito estranha a minha teoria? Então deixe-me explicá-la e talvez você me dê razão.

Veja, enquanto você estiver preocupado em competir, sua tendência será fazer o que todo mundo faz para atingir determinado resultado. Se por exemplo seus “competidores” fazem certos cursos, leituras e treinamentos, você se sente na obrigação de fazer também, pois não quer ficar em situação de desvantagem. A idéia de competir, na verdade, só fará você se comparar aos outros constantemente e seguir as famosas “tendências do mercado”. Mas desde quando seguir “tendências” é se diferenciar? Seguir “tendências” é se comoditizar, isso sim!

Em vez de competir, você deveria se preocupar mesmo é em concorrer, ou seja, “correr com”, correr junto. Isso significa ter consciência de que cada profissional é único em suas habilidades, potenciais, pontos fortes e fracos. E assim como cada um é único, sua trajetória de desenvolvimento também é única, suas oportunidades e necessidades são únicas, sua carreira é única. A idéia de concorrer nos deixa mais livres para ser nós mesmos e seguir nosso próprio caminho, sem termos de ficar nos comparando com os outros o tempo todo. Isso torna mais fácil descobrir e explorar o nosso diferencial.

Agora, o que entendo por "diferencial" não é aquilo que temos “a mais” quando competimos (o tal do diferencial competitivo), e sim uma característica única, um traço pessoal inimitável, uma marca registrada, algo que nos distingüe dos outros. Diferencial é aquilo que só nós sabemos fazer ou fazemos de um modo todo especial; geralmente está ligado a experiências de vida que tivemos, habilidades que desenvolvemos ou talentos que possuímos.

Não é segredo para ninguém que apostar no diferencial profissional é a chave para uma carreira bem-sucedida. O problema é que muitas pessoas têm dificuldade em reconhecer o que têm de diferente, já que estão muito acostumadas a se comparar com os outros. Um caso que considero típico é o de um gerente de compras que andava desanimado com a falta de perspectivas de carreira, apesar de todos os esforços que fazia para manter-se competitivo. Em um desabafo com o chefe, disse que estava pensando em mudar de área – e o chefe, preocupado em manter um bom funcionário, argumentou: “Você tem futuro aqui, é o melhor negociador deste departamento". A conversa serviu para indicar ao gerente de compras qual era o diferencial dele. A partir daí, investiu em sua habilidade de negociador, mudou para a área de vendas e sua carreira enfim deslanchou.

Moral da história: se você não consegue perceber qual é o seu diferencial, preste atenção no que os outros dizem a seu respeito. Pergunte que qualidades vêem em você, repare nos elogios que recebe, identifique aquilo que você faz como ninguém. Uma vez que tenha descoberto seu diferencial, por favor, invista nele. E não se preocupe tanto em competir, pois você estará sendo você mesmo – e não há “diferencial competitivo” melhor do que esse.

Fonte: http://www.leilanavarro.com.br/

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terça-feira, 28 de junho de 2011

Dica da Arbeiten Para Você !


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Uma Dica do Max Gehringer !

Está procurando emprego? Você sabe o que escrever num currículo para que ele chame a atenção de quem quer contratar um bom empregado? O consultor de carreiras Max Gehringer vai revelar os segredos.



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Tudo o que você precisa saber para fazer um bom currículo!!

Currículo é sempre um tema de dúvidas. O que colocar, o que não colocar, como divulgar. Enfim, são muitos os questionamentos que rondam esse assunto.Por isso, separamos materiais de destaque sobre o assunto, assim você tira todas as suas dúvidas sobre como fazer um currículo atrativo ao mercado.

Para selecionar seu currículo, o recrutador vai primeiro checar alguns pontos-chave da sua trajetória profissional. Descubra quais são eles e destaque-os.
O seu currículo deve servir como isca para que o selecionador queira conhecer você pessoalmente. Fique atento para não cometer algumas gafes comuns.
Álbum reúne ilustrações com os dez erros mais cometidos no currículo. Veja quais são eles e dê aquela revisada no seu cv.
O aquecimento da economia e a proximidade da Copa e da Olimpíada ajudam a mudar o perfil dos trabalhadores brasileiros. Falar outro idioma deixou de ser um diferencial, e se tornou item obrigatório no currículo.
Emily Yoffe, do “New York Times”, aconselha sobre como dizer delicadamente a um amigo que ele está mentindo em seu currículo.
É desnecessário informar sobre hábitos, religião, se tem filhos e quantos são. Leia o que diz o especialista e não corra o risco de colocar informações irrelevantes em seu currículo.
Em muitas ocasiões ela pode ser útil, mas apenas quando é utilizada com o objetivo de orientar o recrutador. Veja quando usar.
Desde que o Twitter virou um sucesso entre os brasileiros, outros costumes vieram à tona. Se no microblog divulga-se todo tipo de informação num curto espaço, por que não divulgar também um currículo em 140 caracteres? Saiba como.
Especialista responde à dúvida de internauta. Veja o que fazer caso queira retomar o contato com a empresa em que já trabalhou.
Você mente em seu currículo? Muito cuidado, você pode ser "descoberto" na entrevista.

Fonte: http://empregocerto.uol.com.br/info/dicas/2011/06/22/especial-tudo-o-que-voce-precisa-saber-para-ter-um-bom-curriculo.html

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O que não perguntar em um processo seletivo?




É através de um processo de recrutamento e seleção que às organizações chegam aos profissionais que se tornarão o diferencial para o negócio, pois são as pessoas que conduzem as decisões, tomam iniciativas que resolvem problemas como também ações que geram situações de conflito. Por isso, o momento da contratação precisa ser conduzido com extremo cuidado e por profissionais que saibam como utilizar as ferramentas que envolvem todo o processo, inclusive, a entrevista de seleção. No entanto, é comum observar que alguns selecionadores cometem deslizes como, por exemplo, na aplicação de perguntas descabidas aos candidatos. Seja por falta de tempo para estruturar a entrevista - com foco nas competências exigidas na vaga em aberto ou por falta de experiência -, o fato é que perguntas "deslocadas" fazem o recrutamento cair no descrédito e um valioso tempo seja desperdiçado. Escolhi algumas perguntas abaixo que já ouvi serem usadas R&S, mas que deveriam ficar guardadas a "sete chaves" na última gaveta ou, melhor, deletadas das seleções. Confira 10 delas:


1 - Você pode falar sobre sua vida? - Uma pergunta como essa, feita para qualquer candidato abre espaço para que a resposta dada pela pessoa nada tenha a ver com a vaga em aberto. Isso porque, além de passar a ideia de que o selecionador não se preparou para a entrevista, deixa margens para que o candidato fale sobre qualquer assunto e deixe de mencionar, por exemplo, competências que ele detém e que são valiosas para a empresa contratante.

2 - Como foi seu relacionamento na adolescência com seus pais? - Esse é outro questionamento que deveria passar longe de um processo seletivo, afinal a relação entre o candidato e os pais dele é uma questão pessoal. Além disso, provavelmente, ninguém dirá que teve conflitos sérios com seus genitores ou responsáveis.

3 - Na escola, o que mais o irritava nos professores? - Imagine uma pergunta dessas para um candidato. O mínimo que passará pela mente do profissional é: o que tem isso a ver com a vaga que desejo? Será que vão levar em consideração que eu detestava o professor de matemática?

4 - O que você mais gosta e o que detesta na vida? - "Vou responder como um bom menino. Lógico!". Diante de uma pergunta como essas, o candidato pode afirmar que o que mais preza é a família, os bons costumes, a natureza. E o que mais abomina: a violência, a fome, o analfabetismo, entre outro.

5 - Você quer fazer parte da nossa equipe? - Que candidato responderia negativamente a essa pergunta? Se ele está disputando a vaga é porque, no mínimo, precisa pagar suas despesas ou porque deseja novos desafios. Muitos podem nem acreditar, mas perguntas como essa ainda são feitas nos processos de seleção.

6 - Sua profissão tem valor para você e os outros? - Qual profissional diria que sua profissão não vale um "tostão furado"? O que ele pode falar é que cada vez mais procura aprimorar conhecimentos, porque sua atividade é fundamental para a empresa.

7 - Entrar em nossa organização o assusta? - É muito mais sensato questionar quais os atrativos que levaram o profissional a se interessar por fazer parte da equipe da empresa. Quem vai responder que algo o assusta, principalmente quando se quer conquistar uma oportunidade no mercado?

8 - O que você faria para tirar nossa empresa do buraco? - Quem respondesse: "Eu daria todo o meu suor", "Trabalharia 24 horas seguidas", "Deixaria de lado todos os feriados", estaria mostrando sinais visíveis de desespero frente ao desemprego. Só atuando no dia a dia é que o profissional sabe de que forma ele pode contribuir para o crescimento corporativo.

9 - O que o faria detestar seu futuro líder? - Ninguém em sã consciência diria algo contra o futuro gestor. Imagine se o candidato respondesse: "Não suporto o líder que desvaloriza o processo de feedback". Se a empresa não adota essa prática, certamente o profissional seria eliminado do processo, sem chance alguma de mostrar seu valor ao contratante.

10 - Se outra proposta surgisse agora, você abandonaria nossa seleção? - "Deixar essa empresa por outra? Nunca". Lógico que quem concorre a uma vaga não afirmará que deixará a empresa na primeira oportunidade que surgir.
Então, antes de fazer determinadas perguntas durante um processo seletivo, é preciso estruturar o processo e de preferência, ao lado do gestor em que o recém-contratado irá se reportar.

Fonte: http://www.rh.com.br/

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Matéria Publica na Folha de São Paulo, neste fim de semana !



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COMO APRIMORAR O DESEMPENHO PESSOAL

Coaching virou palavra do momento e jargão obrigatório. Em artigo publicado no Jornal Diário do Comércio Indústria & Serviços (DCI), Sebastião de Oliveira, Coach Formado pela Newfield Network - Washington DC (EUA) e Diretor da Oliveira Campos Consultoria, apresenta como a prática de Coaching contribui para o aprimoramento do desempenho pessoal. Acompanhe!  

 
De tempos em tempos o mundo corporativo revisa seus padrões de desempenho, reinventa suas práticas e cria necessidades de desenvolvimento maiores para todos os que nele atuam. Com isso, é natural que novas formas de aprimoramento pessoal surjam e, nesse contexto, a prática do coaching tem sido cada vez mais utilizada pelas empresas e pelos profissionais. Coaching virou a palavra do momento. É jargão obrigatório entre candidatos que participam de nossos processos de avaliação executiva, nos quais tentam se mostrar atualizados para nossos selecionadores. 
 
Até em revistas femininas o termo está. Li recentemente a entrevista de um cabeleireiro que afirmava fazer coaching com suas clientes, razão de seu sucesso no negócio, segundo ele! Modismos à parte, para que serve a prática do coaching? Como selecionar um coach e conseguir os resultados esperados?

Os processos de coaching têm por finalidade básica ampliar a percepção do cliente sobre seus modos de pensar, sentir e agir que limitam a eficácia pessoal. Seu princípio reside no fato de que em geral não somos os melhores críticos de nossas próprias ideias. Ficamos presos muitas vezes a formas condicionadas de pensar e agir aprendidas no passado, mesmo que estas não se apliquem mais à situação presente.

Um coach visa a, portanto, apoiar seu cliente a descobrir suas próprias contradições e a tomar consciência de seus pensamentos e sentimentos. Feito isso, em um processo conjunto, o coach apoiará a criação de ações de modo que seu cliente possa refazer seu comportamento cotidiano, efetivar as mudanças e conseguir resultados superiores. Na prática, o processo de coaching se aplica a quase todas as dificuldades pessoais que os indivíduos apresentam nas organizações. Temos clientes que obtiveram resultados significativos em seu desempenho como líderes, outros que fizeram mudanças importantes em sua carreira, outros, ainda, que aumentaram bastante sua produtividade pessoal a partir do momento em que reconheceram os motivos pelos quais perdiam tanto tempo em suas tarefas diárias.

As aplicações não param por aí. É importante, no entanto, compreender o que faz com que esse processo seja de fato bem-sucedido. Primeiramente, deve se deixar claro que em um processo de coaching o foco é o indivíduo, mesmo nos casos em que o mesmo atua em uma empresa que arca com os investimentos do trabalho. Não deve a prática de coaching ser confundida com uma tentativa de inserir na cabeça do participante uma filosofia organizacional. Ela objetiva, isso sim, dar vazão ao potencial do sujeito de modo a que este possa conseguir os resultados estabelecidos.

O segundo ponto diz respeito à relação de confiança. Para que o processo de aprendizagem (e consequentemente, de mudança) ocorra, é necessário que o cliente sinta-se à vontade para compartilhar suas questões com o coach. Isso só é possível quando existe grande relação de confiança entre os envolvidos. Esta, por sua vez, é construída desde o primeiro contato, com transparência sobre o processo, e com o estabelecimento de contratos de resultados claros entre empresa, cliente e coach.

Finalmente, é importante frisar que cabe ao cliente selecionar um coach realmente qualificado para o exercício da função. Embora a profissão não seja formalmente regulamentada como a medicina ou a engenharia, por exemplo, é necessário ter em mente que seu mau exercício pode causar danos tão significativos quanto aquelas, seja do ponto de vista psicológico, seja do financeiro. Ao optar por um ou outro profissional é fundamental que se considerem não somente aspectos como o valor dos honorários a serem pagos, a disponibilidade de horários ou empatia, ainda que todos esses critérios sejam importantes. Deve-se, isso sim, fazer uma análise minuciosa dos padrões éticos empregados pelo coach, de sua formação educacional de base (graduações, especializações etc.), de sua formação específica na área, bem como de sua experiência em trabalhos correlatos.

Nesse ponto, a International Coaching Federation (ICF), órgão internacional que dá as diretrizes para os atuantes na área, traz parâmetros importantes sobre o modo de trabalho de coaching, sobre os preceitos éticos e metodológicos que dirigem sua atuação, bem como as competências que o mesmo deve possuir para levar a bom termo sua empreitada. Conhecer mais sobre o assunto pode ser um começo importante na seleção do profissional que apoiará seu desenvolvimento nos próximos períodos.
 
Fonte da Matéria :http://www.occonsult.com.br/artigosEntrevistasVer.asp?id=604#COMO-APRIMORAR-O-DESEMPENHO-PESSOAL
 
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Fone: 047 3041 0811

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Contratação mão de Obra Temporária
Ao contratar os serviços da Arbeiten, o nosso cliente estará livre dos trâmites legais e administrativos, evitando a burocracia interna com contratações e demais rotinas de pessoal e principalmente com o recrutamento e seleção.A prestação de serviços de trabalho temporário está regulamentada pela lei 6.019/74. Esta modalidade propicia a contratação de mão-de-obra em caráter transitório, motivada por acúmulo de serviço, picos de produção, férias, afastamentos, etc., por um período de 1 a 90 dias.
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Atuamos como agentes de integração entre empresa e escola, visando aprimoramento e aperfeiçoamento do estudante, de acordo com a Lei 11.788 de 25 de Setembro de 2008.
Temos como finalidade o recrutamento, seleção e a elaboração do processo legal para administração da contratação do estagiário.
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