terça-feira, 16 de agosto de 2011

TRABALHO E OPORTUNIDADE

5 DICAS PARA ENTREVISTA DE EMPREGO







1. Conheça a empresa 


 Antes de ir para uma entrevista na empresa procure saber o máximo possível a respeito da mesma. Visite o site, converse com pessoas que conhecem sobre ela, leia as notícias que já foram publicadas a respeito, busque outras fontes de informação sobre a situação econômica e cultural da empresa. Hoje em dia a maior parte das vagas disponíveis no mercado está nas mãos de empresas de seleção e consultorias. Portanto, esta dica também se aplica para uma entrevista inicial neste tipo de empresa.

2. Apresentação pessoal

Em geral, vista-se de forma um pouco mais formal do que de costume. É preferível transmitir uma idéia de seriedade e formalismo do que descuido e despreocupação. Porém, cuidado com roupas que não está acostumado a vestir, pois pode ficar desconfortável e isso prejudicar sua entrevista. É fundamental conhecer antecipadamente a cultura da empresa quanto a vestimenta: formal ou informal. Em qualquer situação evite roupas muito justas e que mostrem partes do corpo que transmitam sensualidade.

 

3. Fale a verdade 

 Durante a entrevista procure agir com naturalidade e falar sempre a verdade. Claro que dizer a verdade não significa ser franco ao extremo. Em vez de dizer que odiava seu chefe (se for o caso), diga que sua relação com ele era profissional e tinham posições diferentes sobre questões relacionadas ao trabalho. Nunca invente fatos ou conhecimentos que não possua. Os profissionais que realizam entrevistas, em geral, são experientes para perceber quando alguém está aumentando ou inventando alguma informação. Procure falar de experiencias positivas que teve em seus empregos anteriores. Reforce com exemplos suas conquistas e realizações.  
4. Demonstre interesse

Muitas vezes o candidato que faz perguntas ao entrevistador durante e ao final da entrevista transmite uma imagem positiva sobre si mesmo. Denota que a pessoa está interessada, motivada e curiosa pela vaga. Entretanto, tome cuidado para não se tornar o entrevistador fazendo perguntas demais. Prepare algumas perguntas com antecedência e havendo oportunidade faça-as ao final. Também não pergunte coisas íntimas ou sobre entrevistador. Uma pergunta importante e funcional é sobre a continuidade do processo. Ao final da entrevista pergunte sobre os próximos passos, prazo para retorno etc.


5. Acompanhamento

Uma das dúvidas mais frequentes é sobre o tempo de espera sobre o resultado da entrevista. Cada empresa tem um processo que pode variar de dias a meses. Por isso, é importante praticar o que foi escrito na dica quatro. Caso o entrevistador não tenha definido um prazo para o retorno ou o mesmo já tenha passado e ele não entrou em contato, cabe a você se manifestar. Caso ele não tenha definido um prazo a dica é aguardar aproximadamente duas semanas. Porém, se o prazo expirou e ele não retornou, a dica é aguardar de três a cinco dias para buscar informações. Não há uma regra, mas bom senso. Por isso, reforço a importância de ter esta informação ao final da entrevista.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

TRABALHO EM EQUIPE

Diversidade e Conflito, os temperos do Trabalho em equipe



O que é melhor para o líder de uma equipe de trabalho: que seus integrantes se entendam tão bem que quase se comunicam por telepatia  ou que tenham idéias e atitudes muito diferentes, gerando conflitos de pontos de vista?
Se você preferiu a primeira alternativa, sou obrigada a discordar da sua opinião. Acredito que uma equipe harmoniosa, em que todos adoram trabalhar juntos e se entendem maravilhosamente, pode até produzir um ambiente muito agradável. Porém, isso não é garantia de que as iniciativas que ela toma ou as soluções que encontra para os problemas sejam as mais inovadoras.
Muitos líderes enxergam o conflito como algo indesejável, uma erva daninha que precisa ser a todo custo combatida, quando na verdade ele é o combustível da criatividade e da quebra de paradigmas. Não falo do conflito agudo que coloca a equipe em pé de guerra, mas daquele que surge do questionamento de idéias e do debate de opiniões. Será que existe algo mais saudável para o trabalho em equipe do que uma boa discussão, em que pontos de vista divergentes são colocados e criticamente analisados?
É no calor do conflito que, muitas vezes, surgem idéias que quebram paradigmas. Afinal, se elas não fossem ousadas e inovadoras, não provocariam resistências nem discussões. E para que as discussões aconteçam, é preciso valorizar a diversidade de tipos humanos que compõem as equipes, pois cada um tem o seu papel e todos os papéis são importantes. 
Todo grupo tem aquele integrante que fala mais que os outros. Nas reuniões, ele contribui com muita informação e idéias, algumas até estapafúrdias, mas não se inibe em falar tudo o que lhe vem à cabeça. Muitas idéias do falante são criticadas pelo objetivo, aquele que não brinca em serviço e não perde o foco. Enquanto o objetivo e o falante polemizam, o metódico tenta pôr uma ordem no trabalho da equipe e avaliar todas as sugestões, pois só com uma boa análise se pode decidir o que é válido e o que pode ser descartado. Então o apressado começa a pressionar o grupo para ser mais produtivo, pois pelo andar da carruagem o prazo para concluir o projeto irá estourar. Vem o cauteloso criticar o apressado, dizendo que ninguém encontra boas soluções sem ponderar muito bem os prós e contras de cada idéia. O questionador pede a palavra e coloca com muita clareza o que pensa, mesmo que isso signifique criticar a conduta ou as idéias dos colegas. O debate esquenta e o líder tem de atacar de conciliador, pois ninguém está se entendendo e o grupo precisa chegar a um consenso...
E assim transcorre o autêntico trabalho em equipe, que chega a ser tumultuado às vezes, mas é tão fértil em idéias, em análises, em questionamentos! Se o líder vê esses conflitos como conseqüência natural da diversidade do grupo e sabe tirar proveito dela, tem tudo para conduzir sua equipe aos melhores resultados. Afinal, no meio de um debate, quando menos se espera, alguém pode ter o grande insight que encerra as discussões e deixa todos satisfeitos. Por outro lado, se o líder fica muito preocupado em manter a harmonia do grupo e não permite que as pessoas conflitem, todos são induzidos a concordar uns com os outros e reprimem opiniões valiosas. A reunião fica muito fluída e cheia de gentilezas, mas pobre em discussões e idéias que quebram paradigmas.
Nesse mundo de quase 7 bilhões de pessoas, não há um só ser humano igual a outro. Ninguém é igual a você! A diversidade de comportamentos, visões de mundo, idéias, experiência e atitudes é que faz o planeta ser tão cheio de possibilidades. Compreender esse fato e ser capaz de lidar com ele é uma das coisas que fazem diferença numa equipe, numa empresa, num negócio ou mesmo numa carreira individual, proporcionando a sementeira para as idéias inovadoras que movimentam o mundo.





segunda-feira, 1 de agosto de 2011

IMAGEM E TRABALHO

                            COMO VAI SEU MARKETING PESSOAL?




      Criar e difundir uma imagem profissional positiva é o objetivo de quem faz marketing pessoal. Para tanto, normalmente investimos no modo de nos apresentar, cuidamos do vestuário, aperfeiçoamos a maneira de falar e cultivamos uma ampla rede de contatos, o famoso networking. Essas atitudes são importantes, sem dúvida, mas não são tudo, pois compõem a parte “exterior” do marketing pessoal. É preciso cuidar também da parte “interior”, da postura que vem de dentro, e aqui considero essenciais três coisas: profissionalismo, entusiasmo e habilidade de relacionamento.
      Profissionalismo, em minha visão, é a soma da competência com o empenho em realizar o trabalho da melhor maneira possível. A pessoa verdadeiramente profissional persegue a excelência e não se contenta em fazer o que se espera dela – na verdade, procura superar as expectativas. É confiável, cumpre compromissos, respeita prazos. E ainda surpreende.
      Já o entusiasmo é a expressão da  paixão por realizar alguma coisa – no caso, o trabalho que se realiza. O profissional entusiasmado esbanja brilho e energia, o que o faz ser percebido pelos outros como alguém bem sucedido no que faz.
      Habilidade de relacionamento dispensa definições e é tão importante que sua falta pode levar por água abaixo os efeitos positivos do entusiasmo e do profissionalismo. Afinal, de que adianta ser apaixonado pelo que se faz e ter alto grau de profissionalismo quando se é inábil para tratar com as pessoas? Já vi gente com muita garra e competência ser afastada do trabalho ou ter sua ascensão profissional comprometida por não ser capaz de estabelecer bons relacionamentos com clientes e parceiros, superiores, subordinados e colegas. 

 Agora reflita: como está seu marketing pessoal em relação a esses pontos? 

O que você tem feito em prol de uma imagem de profissionalismo? Você se satisfaz em cumprir com "a sua parte" ou procura fazer mais do que lhe é pedido? É superficial ou profunda? É restrita ou abrangente? Faz as coisas sempre da mesma maneira e preocupa em inovar? É uma profissional commodity ou luta para se diferenciar?
E seu entusiasmo pelo trabalho, como está? Será que ele tem resistido às dificuldades do dia-a-dia, da concorrência acirrada e da instabilidade que reinam hoje no mundo dos negócios?

Avalie também qualidade dos seus relacionamentos profissionais. Você sabe ouvir os outros, valoriza as opiniões alheias e aceita críticas sem se sentir ofendida? É preocupada em se fazer compreender e diz com franqueza o que pensa? Você coopera quando solicitada e pede ajuda quando precisa?

Com entusiasmo, profissionalismo e habilidade de relacionamento, você pode irradiar uma imagem profissional altamente positiva, assertiva e vendedora. Veja que não estou falando de frases prontas, gestos calculados e atitudes artificiais, mas de uma postura que vem de dentro, mostrando quem você é, o que sabe e a que veio.



 
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